Taxista



Prazer, sou Roberto, sou taxista. Dentre todos os meus cliente, tem uma em especial, Marina, uma mulher no auge dos seus 38 anos, mãe de duas filhas e solteira há anos. Sou seu taxista oficial, por assim dizer, a levava para todos os lugares e com isso, nossa intimidade foi aumentando ao ponto de conversar diariamente pelo Whatsapp. Com o passar do tempo, fomos nos aproximando mais ao ponto de rolar um beijo durante uma corrida, a partir daí, viramos um caso, e nas manhãs de terça-feira quando chegava para buscá-la e conduzi-la até a rodoviária ganhava um beijo ao entrar no carro. Conforme o dias seguiam, o nosso lance ia ganhando uma proporção ainda maior, e após um mês, exatos trinta dias, fomos parar num motel. Sim, o carro já não estava satisfazendo nossas vontades, precisávamos de mais espaço para por para fora toda nossa tara e desejo. Foi deliciosamente prazeroso, mais do que já vinha sendo, vê-la completamente despida, mostrando todas suas curvas, naquela cama, na penumbra, eu fui à loucura, me senti uma fera, não me contive, parti para cima, saboreei cada pedaço, fazendo-a explodir suas gotas de prazer em meus lábios, só depois que fui me satisfazer. Ah! Que loucura, trinta minutos pareceram horas, de tão intenso. Logo depois a levei para casa e voltei para o ponto.
Hoje ela está casada, com um rapaz com média dos seus trinta anos, e toda vez que ela entra no taxi eu piro, meu corpo ferve e minha mente... Ah! essa vai às nuvens. Quem sabe não vivenciamos novamente essa aventura?

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